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sábado, 10 de maio de 2008

domingo, 4 de maio de 2008

O melhor do Rio


Um tempo para o melhor do Rio


sexta-feira, 2 de maio de 2008

Uma viagem - Parte II

Continuando...

Como fui para lá para trabalhar comecei logo que cheguei. Quer dizer, depois que achei o motorista da van e ele me deixou no Jockey, o que demorou um pouco. Para que não sabe eu trabalho na revista Turf Brasil, u ma revista que fala sobre os hipódromos do Brasil, ou melhor, sobre quem corre nesses hipódromos, ou seja, os cavalos. Não fala só do Brasil, qualquer corrida de cavalo ta valendo.

Nunca tive uma paixão por esse esporte, sabia que existia pelo GP Brasil que acontece sempre em agosto, por sinal comecei a trabalhar justamente na festa mais importante do turfe. Aprendi muitas coisas nesses nove meses que trabalho na revista Ainda não sou um apaixonado pela corrida de cavalo, porém atualmente tenho interesse pelo que se passa e um bom domínio sobre os assuntos.

Nesta viagem não foi apenas para ver uma corrida específica, posteriormente fui cobrir isso também, mas como uma empresa pagou minha passagem e hospedagem para cobrir o leilão de potros, foi isso que fiz. Outra coisa que fazia pela primeira vez. Assistir a um leilão. Já vi umas vezes em filmes. Como não lembrar daquele que o ratinho destrói a casa toda. Contudo o leilão de cavalos e bem diferente. Tanto no jeito de cobrar quanto na apresentação.

Antes de tudo me alojei em uma mesa para poder acompanhar. Nesta mesa havia um prato, que logo vi na frente de todas as mesas havia um buffet, e liberado. Acho que nunca comi tão bem sem me preocupar com dinheiro. E bebi também, se fosse só isso voltaria inúmeras vezes para acompanhar os leilões. Pareço até um gordinho!

Leilão não é só comer. Acho que a comida é para agüentar o tanto tempo que você fica ali sentado vendo os cavalos passar. Foram cerca de 60 cavalos, cada um que passava era o leiloeiro falando sem parar para conseguir mais dinheiro pelo animal. E tinha alguns que eram bem disputados. Um cavalo saiu por 100 mil reais. E eles dividem o preço, em 15 parcelas. Até pensei em comprar um para mim (risos). O problema nem foi o tempo que demorava a passar, e sim o que os animais faziam enquanto desfilavam para os compradores. Era cada cocozão que caia no chão. Como estava na frente sentia aquele cheiro horrível e não via a hora de sair dali, mas como estava a trabalho tive que esperar e ver todos os cavalinhos. Enfim, todos foram apresentados, 17 foram para compradores fora do país, e o total do dia foi mais de um milhão de reais. Acho que foi bem, não?

Já eram 16 horas, havia acordado às 6 mais ou menos. O trabalho estava apenas no meio. Tinha que ir agora para o Hipódromo de Tarumã cobrir as corridas e falar com o presidente do Jockey. Ô dia agitado.

Vamos por parte, espere e aguarde