Quem sou eu e por que escolhi o jornalismo como profissão? Não faz diferença qual pergunta responder. Até porque as duas são uma só. Sou um menino tímido que buscou nas palavras a aproximação com os demais. Que curioso resolveu buscar as explicações que não entendia e por ser determinado encontrou no jornalismo uma forma de se expressar e comentar aquilo que concordava ou não.
Afinal de contas ser jornalista é ir atrás daquilo que não te dizem facilmente, é ser insistente até descobrir a verdade e contar com precisão, virgula por virgula, tudo que ouviu e viu. O quê, Quem, Onde, Quando Por quê e Como, são peças pequenas perto de tudo que envolve a paixão pela profissão, pela informação, pela verdade.
Não escolhi o jornalismo por fama, muito menos pelo dinheiro. Quis, e sou, por acreditar que a minha “curiosidade” fará bem aos outros, conseguirei fazer algo interessante. Que ser chato não é um defeito, e sim uma virtude, que poucos vão compreender e gostar. Sou detalhista, determinado, persuasivo, obstinado, apaixonado notícia. Desistir nunca é uma opção.
Mesmo com Ministros achando que ter diploma é contra a Constituição, que qualquer um pode escrever uma matéria, que infringimos a liberdade de expressão. E o sigilo a fonte ser cada vez mais atacado. Jornalista é aquele que faz múltiplas funções. É um multimídia ambulante. Optar pelo jornalismo é desistir de buscar os filhos na escola. De no final de semana ir ao parque ou a um jogo de futebol. Trabalhar de madrugada e ir dormir quando todos estão levantando não é problema, é um estilo de vida.
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