Era 1:38 de uma madrugada de maio, em Nashville, no estado do Tennessee, quando a primeira dose de sódio-tiopental correu pelas veias de Philip Workman. O resultado foi imediato: o paciente ficou letárgico, semiconsciente e pronto para a segunda invasão química a seu organismo, o brometo de pancurônio, que paralisa o diafragma e causa falência do pulmão. Em seguida, lhe foi injetado o terceiro, e letal, componente do coquetel da morte, o cloreto de potássio, que induz o ataque cardíaco. Poucos minutos depois, o homicida de 53 anos, amarrado à cama da sala de execuções da Penitenciária de Segurança Máxima Riverbend, estava morto.
Tudo foi feito de acordo com o rigoroso Manual de Execuções da instituição — tudo menos o pedido feito horas antes por Workman. Como última refeição, à qual todo condenado tem direito, ele pedira uma pizza. Mas com delivery, e não para ele: ela deveria ser entregue ao primeiro mendigo das redondezas da penitenciária. Há vinte e cinco anos, o próprio Workman mendigava, nas ruas de Memphis, quando matou um policial, durante assalto a uma lanchonete.
Pedido feito, pedido negado, e a execução de Workman teria permanecido confinada à burocracia estatística americana — foi a 17a do ano — não fosse o detalhe da pizza. Pela lei, toda execução conta com um número variado de testemunhas obrigatórias, e suas circunstâncias são de domínio público. A menos que o condenado peça sigilo sobre a sua última refeição ou derradeiras palavras, elas invariavelmente freqüentam o noticiário local do dia seguinte
(....)
Pra continuar a leitura é só ir no site da revista Piauí
Um blog que pretende ser usado para escrever sobre tudo que possa ser interessante. Se você concordar, bom. Se você discordar, melhor ainda. Seja Bem Vindo.
quinta-feira, 7 de junho de 2007
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Jeitinho Carioca
Todo mundo já ouviu falar do jeitinho brasileiro, mas jeitinho carioca é melhor aidna.
Ta sobrando arma no Rio certo?
Então, vamos usar assim:
Muito menos letal deve ser né.
Fonte G1
Ta sobrando arma no Rio certo?
Então, vamos usar assim:

Fonte G1
sábado, 2 de junho de 2007
Cinco anos depois da morte de Tim Lopes
Hoje completa cinco anos da morte do jornalista Tim Lopes, alguns dizem que era um sujeito com carácter duvidoso, porém o que ficou ligado ao seu nome foi a homenagem do JN após a sua morte.
Sobre essa "homenagem" alguns também falam em jogada. Mas o fato é que um jornalista foi assassinado enquanto realizava seu trabalho, e isso não pode acontecer.
Hoje o jornalista será homenageado. Porém Tim não foi o único jornalista morto durante o trabalho, outros jornalistas também deveriam ser homenageados.
Cinco anos depois da morte de Tim Lopes, o Rio faz uma série de homenagens ao jornalista assassinado enquanto fazia uma matéria sobre sobre exploração sexual de menores em bailes funk promovidos por traficantes bailes, no subúrbio do Rio, em 2002. Tim será lembrado dando nome de uma rua na cidade, em missa e em ato de protesto do Sindicato dos Jornalistas.
A primeira homenagem é um ato simbólico para inaugurar a Avenida Tim Lopes, na Barra da Tijuca. A via, de 355 metros, que liga a Avenida das Américas à Luiz Carlos Prestes, ganhou novo nome no dia 23 de maio, em decreto do prefeito César Maia. Além de parentes e amigos de Tim, a solenidade vai contar com representantes de ONGs que lutam contra a violência no Rio e do Sindicato dos Jornalistas.
A partir deste sábado, aliás, o sindicato lembra seu sócio ilustre com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo e a Federação Nacional dos Jornalistas com outdoors espalhados pela cidade lembrando a população da data.
Às 16h, haverá uma missa no convento de Santo Antônio, no Largo da Carioca, no Centro, e, às 18h, um culto na Igreja Messiânica do Brasil na Gávea.
Sobre essa "homenagem" alguns também falam em jogada. Mas o fato é que um jornalista foi assassinado enquanto realizava seu trabalho, e isso não pode acontecer.
Hoje o jornalista será homenageado. Porém Tim não foi o único jornalista morto durante o trabalho, outros jornalistas também deveriam ser homenageados.
Cinco anos depois da morte de Tim Lopes, o Rio faz uma série de homenagens ao jornalista assassinado enquanto fazia uma matéria sobre sobre exploração sexual de menores em bailes funk promovidos por traficantes bailes, no subúrbio do Rio, em 2002. Tim será lembrado dando nome de uma rua na cidade, em missa e em ato de protesto do Sindicato dos Jornalistas.

A partir deste sábado, aliás, o sindicato lembra seu sócio ilustre com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo e a Federação Nacional dos Jornalistas com outdoors espalhados pela cidade lembrando a população da data.
Às 16h, haverá uma missa no convento de Santo Antônio, no Largo da Carioca, no Centro, e, às 18h, um culto na Igreja Messiânica do Brasil na Gávea.
Cinco anos depois, violência ainda preocupa na Vila Cruzeiro
Sete bandido foram presos e condenados pela morte de Tim. Entre eles, Elias Maluco, o mandante do crime. Apesar da morte trágica do jornalista, no entanto, a Vila Cruzeiro, cenário do crime, ainda vive cercada pela violência.
Fonte G1sexta-feira, 1 de junho de 2007
É OBRIGATÓRIO O DIPLOMA DE JORNALISMO

Essa garantia constitucional foi reafirmada com a publicação do acórdão, dia 30 de novembro de 2005, do julgamento do TRF, da 3ª região de São Paulo, dia 26 de outubro. Os juízes Manoel Álvares, Salete Nascimento e Alda Bastos votaram favoravelmente ao diploma.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, Aziz Filho, acompanhou o julgamento em São Paulo e parabenizou a decisão: " Os três desembargadores fizeram um brilhante trabalho e souberam refutar a intenção de uma parcela do patronato de confundir liberdade de imprensa com esculhambação da profissão". O presidente da Fenaj, Sérgio Murilo, destacou a importância desta conquista: " A Justiça teve o bom senso de reconhecer e resgatar o direito dos jornalistas e defender o direito da sociedade de ter um jornalismo de qualidade".
Com a publicação do acórdão, todas as DRTs, do território nacional, podem oficialmente, suspender a emissão de registros precários e cassar cerca de 10 mil registros concedidos durante a vigência da liminar que excluia a exigência do diploma.
Fonte Sindicato dos Jornalistas
Se for, parem as prensas

pronuncia dificilmente. Essa resposta com certeza veio à mente das pessoas mais
cínicas e que gostam de provocar, mas não está incorreta, essa definição está
no dicionário. Porém o significado que logo se pensa é da palavra inadequada,
obscena, e isso que se discute. O que é obsceno? Inapropriado? Tudo depende do
ponto de vista, da colocação e claro, da intenção de se falar, ou escrever.
Falar palavrão sempre foi tabu, dentro de casa, na
sala de aula, no trabalho, ou em qualquer ambiente reservado, mas na roda de amigos, no papo do bar, no lugar mais informal o palavrão é sempre complemento, “o carro é do caralho!”, “a mulher é do cacete!”, “um puta time”, “uma dor filha da puta” e outros exemplos que podem ser facilmente dados. A língua muda com o passar do tempo, exemplo é o você que já foi Vossa Senhoria, se a internet continuar desse jeito vai acabar indo para vc. A língua é mutável, de acordo com a forma que a usamos.
Portanto puta – ou qualquer outro palavrão – é uma palavra que pode significar várias coisas, até mesmo “a profissão mais antiga do mundo”, como também uma forma de adjetivar algo ou alguém, caracterizar algo. O problema maior é o pudor das pessoas, que por crença seja ela religiosa ou não, sente “medo” dessas palavras.
Um dois maiores autores mundias, Gabriel Garcia Márquez tem um livro com a palavra puta no título – “Memórias de minhas putas tristes” – e Carlos Drummond de Andrade um poema sobre elas – “A Puta” – por que a besteira de achar que as palavras vão manchar algo, puta é arte, é
benção, é prazer e às vezes é tudo.
O mesmo autor, Drummond tinha visto uma pedra em seu caminho, mas a puta é o melhor. “Quero conhecer a puta. A puta da cidade. A única. A fornecedora. Na rua de Baixo Onde é proibido passar. Onde o ar é vidro ardendo E labaredas torram a língua De quem disser: Eu quero A puta Quero a puta quero a puta”.
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