Em tempos de crise econômica e eleições presidenciais norte-americanas uma palavra passou a fazer parte das manchetes de quase todos os jornais e das rodas de debates. Depois da quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, no último mês de setembro, recessão virou a palavra da balança econômica. A falência do banco por sinal foi o que desencadeou a crise financeira internacional e deixou em alerta grandes economias mundiais provocando altas e baixas na bolsa de valores.
A recessão de um país ocorre, do ponto de vista técnico, quando o seu Produto Interno Bruto (PIB) recua por dois trimestres consecutivos, tendo queda na atividade econômica. Sendo desse jeito, grandes potências econômicas podem estar perto de conviver com o termo já nos próximos três meses. Países como Itália, França, Alemanha, Estados Unidos e Japão já começam a ver a recessão como algo a ser contornado.
Porém um país em especial sofreu com essa crise. A Islândia desde o mês de setembro vem sofrendo diversos problemas, como a nacionalização de bancos e a desvalorização de sua moeda, a coroa islandesa. Pouco tempo depois de aparecer em primeiro lugar no ranking de desenvolvimento humano da ONU com o maior IDH do mundo, o país nórdico agora vê de perto a possibilidade de uma década de recessão. Economistas já previram um encolhimento de 10% no PIB do país, situação parecida vivida na Grande Depressão em 1929.
E o que será do Brasil, que não aparece nem entre os 10 melhores no IDH. Enquanto Lula diz que a crise está longe, é apenas uma marola, a população se pergunta. como isso me afeta? Todos os dias a televisão, internet e os jornais fala sobre o sobe e desce da bolsa de valores, que horas tem quedas enormes, e outrora tem altas históricas. O dólar então nem se fala.... E a população como fica? Perguntas que terão que esperar a resposta nessa tormenta.
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