O que aconteceu na sexta-feira dia 17 de outubro de 2008 deixou Santo André e o país inteiro chocado.
Depois de acompanhar por uma tarde inteira o sequestro do ônibus 174 no Jardim Botânico, Rio de Janeiro. O país acompanhou de perto o sequestro de Eloa de 15 anos, mantida em cárcere privado por seu ex-namorado.
Em 2000, ano que aconteceu a tragédia do 174, que por sinal tem um final lançado neste mês de outubro, foi questionado por diversas autoridades que apontaram diversos erros do Bope na ação. No site Repórte de Crime, Jorge Antônio posta um texto sobre um analista nessa área, é só clicar no nome para conferir.
Agora uma nova tragédia envolvendo erros policiais aconteceu no Brasil. Dessa vez em Santo André. Em um sequestro totalmente diferente de qualquer coisa já feita até hoje, o sequestrador ficou com reféns durante 100 horas, alto totalmente inexplicável.
Como uma pessoa não dorme por 100 horas? Como não estar exausto depois dessas 100 horas? E como um sequestro em cárcere privado, onde as negociações começaram no dia que se soube do sequestro e só terminaram porque o meliante resolveu matar sua ex-namorada, motivo pelo qual estava fazendo tudo aquilo. No G1 está assim a explicação do caso:
Na segunda-feira (13), por volta das 13h30, motivado por ciúmes, Lindemberg Alves, de 22 anos, antes considerado calmo pelos amigos, invadiu o apartamento da ex-namorada e chegou a manter quatro reféns.
No mesmo dia, ele libertou dois adolescentes que estavam no local para realizar um trabalho escolar de geografia. No dia seguinte, libertou a amiga da ex-namorada, Nayara. Entretanto, como parte das estratégias de negociação, ela voltou ao apartamento na manhã de quinta-feira (16).
O jovem chegou a falar em entrevistas que iria libertar também a ex-namorada, mas as negociações não avançaram. Um promotor de Justiça esteve na sexta-feira no local com um documento que dava garantia de que o sequestrador não seria ferido ao se entregar. O advogado do rapaz disse que essa era uma de suas exigências, e havia expectativa de que ele se entregasse no começo da noite.
Quando a polícia organizava uma coletiva de imprensa para falar sobre as negociações foi ouvido um estrondo. Às 18h08, a PM afirma que policiais que estavam em um apartamento ao lado do cativeiro ouviram um tiro disparado pelo seqüestrador.
O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) explodiu a porta e deteve Lindemberg. A adolescente Nayara deixou o apartamento andando, enquanto Eloá, carregada, foi levada inconsciente para o hospital. O seqüestrador, sem ferimentos, foi levado para a delegacia e, depois, para a cadeia pública da cidade.
Lindiberg sem qualquer ferimento fatal saiu do apartamento caminhando tranquilamente, enquanto as duas adolescentes foram carregatas. O "maluco" atirou nas duas, em Elóa o tiro ficou alojado na cabeça, o que lhe levou a morte cerebral divugada na noite de sábado
A jovem Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, que foi mantida refém durante mais de 100 horas pelo ex-namorado em Santo André, no ABC, teve morte cerebral confirmada às 23h30 deste sábado (18), segundo informou o secretário de Saúde do município, Homero Nepomuceno Duarte.
Sua amiga, Nayara, está se recuperando da operação que retirou a bala de sua boca e deve ter alta dentro de 10 dias.
Em um sequestro por motivos de amor, já que Lindimberg não exigiu nada dos policiais, só de Eloá, que voltassem. O sequestro deixou o Brasil grudado na televisão e após os erros, revoltados.
Infelizmente só quando pessoas morrem que os erros aparecem, tem gente que diz que é a vida, mas se a vida é desse jeito, temos que arrumar um jeito de fazer com que ela possa ser vivida.
Depois de acompanhar por uma tarde inteira o sequestro do ônibus 174 no Jardim Botânico, Rio de Janeiro. O país acompanhou de perto o sequestro de Eloa de 15 anos, mantida em cárcere privado por seu ex-namorado.
Em 2000, ano que aconteceu a tragédia do 174, que por sinal tem um final lançado neste mês de outubro, foi questionado por diversas autoridades que apontaram diversos erros do Bope na ação. No site Repórte de Crime, Jorge Antônio posta um texto sobre um analista nessa área, é só clicar no nome para conferir.
Agora uma nova tragédia envolvendo erros policiais aconteceu no Brasil. Dessa vez em Santo André. Em um sequestro totalmente diferente de qualquer coisa já feita até hoje, o sequestrador ficou com reféns durante 100 horas, alto totalmente inexplicável.
Como uma pessoa não dorme por 100 horas? Como não estar exausto depois dessas 100 horas? E como um sequestro em cárcere privado, onde as negociações começaram no dia que se soube do sequestro e só terminaram porque o meliante resolveu matar sua ex-namorada, motivo pelo qual estava fazendo tudo aquilo. No G1 está assim a explicação do caso:
Na segunda-feira (13), por volta das 13h30, motivado por ciúmes, Lindemberg Alves, de 22 anos, antes considerado calmo pelos amigos, invadiu o apartamento da ex-namorada e chegou a manter quatro reféns.
No mesmo dia, ele libertou dois adolescentes que estavam no local para realizar um trabalho escolar de geografia. No dia seguinte, libertou a amiga da ex-namorada, Nayara. Entretanto, como parte das estratégias de negociação, ela voltou ao apartamento na manhã de quinta-feira (16).
O jovem chegou a falar em entrevistas que iria libertar também a ex-namorada, mas as negociações não avançaram. Um promotor de Justiça esteve na sexta-feira no local com um documento que dava garantia de que o sequestrador não seria ferido ao se entregar. O advogado do rapaz disse que essa era uma de suas exigências, e havia expectativa de que ele se entregasse no começo da noite.
Quando a polícia organizava uma coletiva de imprensa para falar sobre as negociações foi ouvido um estrondo. Às 18h08, a PM afirma que policiais que estavam em um apartamento ao lado do cativeiro ouviram um tiro disparado pelo seqüestrador.
O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) explodiu a porta e deteve Lindemberg. A adolescente Nayara deixou o apartamento andando, enquanto Eloá, carregada, foi levada inconsciente para o hospital. O seqüestrador, sem ferimentos, foi levado para a delegacia e, depois, para a cadeia pública da cidade.
Lindiberg sem qualquer ferimento fatal saiu do apartamento caminhando tranquilamente, enquanto as duas adolescentes foram carregatas. O "maluco" atirou nas duas, em Elóa o tiro ficou alojado na cabeça, o que lhe levou a morte cerebral divugada na noite de sábado
A jovem Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, que foi mantida refém durante mais de 100 horas pelo ex-namorado em Santo André, no ABC, teve morte cerebral confirmada às 23h30 deste sábado (18), segundo informou o secretário de Saúde do município, Homero Nepomuceno Duarte.
Sua amiga, Nayara, está se recuperando da operação que retirou a bala de sua boca e deve ter alta dentro de 10 dias.
Em um sequestro por motivos de amor, já que Lindimberg não exigiu nada dos policiais, só de Eloá, que voltassem. O sequestro deixou o Brasil grudado na televisão e após os erros, revoltados.
Infelizmente só quando pessoas morrem que os erros aparecem, tem gente que diz que é a vida, mas se a vida é desse jeito, temos que arrumar um jeito de fazer com que ela possa ser vivida.
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