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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

O que pensa o escritor - Esportes


A manhã de domingo começou sonolenta. No Rio de Janeiro o céu cinzento fez com que o sono dominasse o meu ser. Porém como o dia ia ser agitado era hora de acordar. Concordo que assistir televisão não é o melhor despertar uma pessoa, contudo o Grande Prêmio da Hungria estava para começar. E como apaixonado por esporte como sou, liguei a TV e sintonizei na corrida.

Fiquei muito feliz de ter conseguido ver a largada. A melhor parte da corrida para mim, sem dúvida nenhuma. E nesta em particular foi maravilhosa. A arrancada de Felipe Massa logo na largada foi extraordinária. O resto da corrida foi meio chata e monótona, só ganhando emoção quando as paradas dos boxs começava. Mesmo assim Felipe Massa foi supremo, sem dar chances ao azar e ao Lewis Hamiton que o perseguia, até estourar o pneu.

Tudo levava a crer que a vitória viria fácil fácil, e deveria. Até que algo estorou. O motor da Ferrari número 2 não agüentou e parou na 67ª volta, faltando apenas 3 para o fim. Ninguém conseguia acreditar que um carro tão caro, de uma empresa tão séria e imponente deixaria seu piloto na mão.

Algo totalmente lamentável e inexplicável, que além de tirar a vitória de Felipe Massa, o tirou da liderança do mundial de pilotos, que assumiria com a vitória. Agora é levantar a cabeça e tentar na próxima.

Mesmo coisa poderia ser dita para os dirigentes do Flamengo. Parece que o motor da Gávea explodiu. Depois de 8 rodadas como líder isolado e 16 entre os 4 melhores da rodada, o time da Gávea parece em franca decadência. Culpa de quem? De todos. Culpo a queda rubro-negra principalmente ao abandono de Marcinho. Nunca pensei que um jogador ia preferir jogar em um timinho do Quatar do que no “maior do mundo”. Outro fato que atrapalhou o time foi a seqüência de jogos e lesões que nos mês de julho ficou evidente com os jogos no final de semana e no meio dela. Para a torcida rubro-negra é necessário torcer que para quando o campeonato retornar para os jogos somente no fim de semana o futebol do Flamengo volte a parecer.


Domingo foi dia da maior prova do turfe brasileiro. O GP Brasil, disputado na distancia de 2.400 metros na grama do Hipódromo da Gávea. Esta é a segunda vez que vou a este evento. Na primeira estreava na revista Turf Brasil. Desta última vez já era quase velho de guerra, com um ano na revista. Depois de viajar bastante. A disputa entre os cavalos foi linda, a vitória do alazão Top Hat sensacional, mas o mais emocionante são as retas de chegada de todos os páreos, quando os apostadores gritam, esbravejam e torcem, é claro, para que seu apostado arranque na reta e cruze o disco de chegada na frente.

Esporte de todos os tipos são sempre emocionante. Por isso gosto muito e espero ver algo nas Olimpíadas, que acordar as 6 horas da manha não vai ser fácil.

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