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Paris, outubro de 2005. No desfile da grife Chloé, uma modelo de cabelos escuros percorre a passarela num vestido mostarda de mangas compridas, na altura do joelho, com dois enormes bolsos laterais, três pares de botões na altura do peito e uma espécie de lapela branca que cruza o pescoço.
Rio de Janeiro, janeiro de 2006. No desfile da grife Layana Thomaz, uma modelo de cabelos escuros percorre a passarela num vestido caramelo de mangas compridas, na altura do joelho, com dois enormes bolsos laterais, três pares de botões na altura do peito e uma espécie de lapela branca que cruza o pescoço.
As duas peças — separadas no espaço pelo Atlântico e no tempo por três meses — são idênticas. A primeira foi desenhada pela estilista inglesa Phoebe Philo, que rejuvenesceu a Chloé e a transformou em uma das marcas preferidas das jovens ricas e globalizadas. Em entrevistas, ela afirmou ter se inspirado nos anos 60 para criar a silhueta de uma “old lady chic”.
O segundo vestido foi feito pela estilista carioca Layana Thomaz, de 30 anos, ex-modelo, há três anos com a própria grife no mercado, uma moça de pele alvíssima, cabelo fino, pequenas sardas e olhos azuis.
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