Amor à camisa! Quem nunca ouviu essa expressão? A cena de uma nova contratação chegar no clube e beijar camisa, escudo, presidente, bandeira e tudo que for relacionado com o seu novo clube, não é algo raro, acontece frequentemente.Mas tudo isso é diferente quando o assunto é seleção. Ou não? Sempre o novo “convocado” beija a camisa para os fotógrafos tirarem inúmeras fotos e é só isso, mas só se tem espaço para novos convocados quando as “estrelas” do time não estão, e por que eles não estão?
Como alguns comentaristas esportistas dizem: É uma seleção estrangeira mais do que uma brasileira, afinal todos os jogadores que jogam estão atuando em times europeus, e se por algum motivo estiverem ainda atuando no Brasil é só esperar no máximo uns 6 meses para que eles também saiam do país.
Parece que os jogadores perderam a identificação com o seu país, idioma, povo. Afinal eles já moram por lá, vivem lá, falam o idiota do país que estão e etc. Exemplo de como esses jogadores ligam mais para seu clube do que seu país é o do novo caso do Ronaldinho Gaúcho. Além da discussão de que ele só joga bem no seu clube (que paga seu salário astronômico), o fato dele ficar mais triste com a perda do título espanhol do que com a eliminação da Copa do Mundo não quer dizer nada também, certo? É apenas impressão.
Pedir dispensa também agora é moda, tem aqueles que não querem nunca mais vestir a camisa da seleção, comom: Dida, Juninho Pernambucano, Zé Roberto e outros que não querem participar de uma competição menos importante como a Copa America.
Motivo muito simples, dinheiro! Como competir com o dinheiro? O euro vale pelo menos o dobro da moeda brasileira. O poder de pagar esse dinheiro dos clubes europeus é incomparável e irreal para um clube do Brasil, tanto que na chamada “janela” pelo menos cem jogadores saem do país para jogar lá fora. Ou alguém vai dizer que o CSKA é melhor que o Botafogo? Ou o PSV melhor que o Santos?
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