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sexta-feira, 15 de junho de 2007

Faça amor, não faça guerra

Uma "bomba gay", que transforma os soldados inimigos em homossexuais que preferem fazer amor a fazer a guerra, foi uma idéia proposta ao Pentágono para resolver seus conflitos bélicos, nos anos 90.
Em 1994 o laboratório Wright, do Exército do Ar em Dayton (de Ohio), solicitou ao departamento de Defesa norte-americano US$ 7,5 milhões (cerca de R$ 15 milhões) para desenvolver esta bomba constituída de um produto químico de poderoso efeito e afrodisíaco, que levaria os combatentes a adotar um "comportamento homossexual" e que minaria "o espírito e a disciplina das unidades inimigas".

Bombas quimicas? De Destruição em massa? É só jogar a bomba gay e todos saem se pegando. Será que funciona? É no mínimo engraçado, se sim. O que os americanos não fazem pra ganhar uma guerra.

Fonte G1

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