O começo do fim? Bom isso não tem como afirmar, mas o que é certo é de que o Los Hermanos vai dar um "tempo". Como eles dizem, o ínicio do hiato.Já fui a mais de 12 shows da banda, uma coisa que não existe igual, cada um é especial.
O único problema é o preço, abusam. Então não fui nesse "último".
Mas o portal G1 tem uma reportagem sobre o primeiro dos três ultimos:
“Vencedor”. Essa foi a música que os meninos do Los Hermanos escolheram para abrir a minitemporada de despedida, na madrugada desta quinta-feira (7). Outros dois shows, na sexta e no sábado (9), vão marcar a parada do grupo, que vai entrar em recesso por tempo indeterminado.
Apesar do som ruim da Fundição Progresso, na Lapa, no Centro do Rio, Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba empolgaram as 5 mil pessoas que lotaram a casa. Muitos aguardavam desde às 16h, quando começou a se formar a fila para o show extra, com ingressos esgotados há três semanas, marcado para meia-noite.
Os quatro tentaram evitar o clima de despedida. As duas únicas interrupções foram para agradecer ao público, mas sem se alongar. “Obrigado pela presença magnífica de vocês”, disse Camelo, já depois da oitava música. “Não preciso nem dizer que está muito bonito”, completou Amarante, quatro canções depois.
Foram 25 músicas em 1h50 de espetáculo, com um pouco de cada fase da banda. Da brincadeira de “Cadê teu suín?” e o romance de “Casa pré-fabricada”, à melancolia de “Dois barcos”. Foram excluídas dessa vez “Pierrô”, apesar dos insistentes coros, e “Samba a dois.
Em compensação, "Anna Júlia", que os levou às paradas de sucesso no início da carreira e passou anos renegada, de fora do repertório das turnês, foi tocada. O hit fez a galera gritar e pular com a emoção do começo.
Mas, para alegria de uns e tristeza de outros, esse pode ser o começo do fim. Ou melhor, do hiato, como eles gostam de chamar a pausa, sem data marcada para terminar, do trabalho em conjunto.
A ameaça de poder ser a última vez de vê-los juntos no palco emocionou os fãs em versos como “Todo carnaval tem seu fim. É o fim! É o fim!”, de “Todo carnaval tem seu fim”, e, em “Morena”, com “Até o fim raiar”.
Fonte G1
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